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Editorial

          Bom dia, boa tarde, boa noite! Hoje damos início à jornada pelo segundo ano da nossa COMO ÁGUA PARA CIÊNCIA. Nesta edição, nos deitamos com o TEMPO para buscar compreender um pouco melhor nossos ritmos. E sem desperdiçar nenhuma gotinha dessa poesia que é o tempo, mas também sem pressa nenhuma, convido você a compartilhar conosco a conversa agradável que tivemos com o Prof. Luíz Menna Barreto, disponível em “Água de beber”. Conversamos sobre ritmos biológicos, cronobiologia e um pouco de sua história.

          O Menna estará conosco também na “Queda d’água” com um artigo falando mais especificamente sobre “nichos temporais” no artigo “A organização dos tempos escolares: uma proposta inspirada em Paulo Freire”. Além dele, teremos ainda a alegria de receber as contribuições do Prof. Dr. Josmar Andrade e da Profa. Dra. Dominique Mouette que, a partir da sua experiência em mobilidade urbana, transporte sustentável e de baixo carbono, trará reflexões sobre o tempo que passamos nos deslocando pela cidade. Por que nos submetemos a gastar tanto tempo nos trajetos entre a casa e o trabalho, ou a casa e a faculdade? Faz sentido? Com o Josmar filosofaremos sobre o relógio e esse acordo que sincroniza nossas vidas modernas. Topa falarmos sobre isso?

 

          Já a resenha de “Olho d’água” será sobre o filme Notre Musique (Nossa Música) do cineasta francês Jean-Luc Godard, de 2003. Quem conta para nós sobre o filme é nossa querida Editora Ana Cecília Aração. O filme tem três partes: inferno, purgatório e paraíso. No inferno, imagens da guerra. Aviões, tanques e navios, explosões, execuções, populações em fuga, campos e cidades devastados. Imagens silenciosas, quatro frases, quatro peças musicais. No purgatório, a cidade de Sarajevo contemporânea, martirizada como tantas outras. Personagens reais e imaginários. Uma visita à ponte de Mostar enquanto ela é reconstruída representa a passagem da culpa ao perdão. No paraíso, uma jovem mulher, que vimos no purgatório, encontra paz à beira d'água, em uma pequena praia guardada por fuzileiros navais norte-americanos.

 

        É também de Cecília a contribuição em “Água benta”. Seremos abençoados com “off sina”, um ensaio onde a autora tece poemas e fotografia sobre vida, cotidiano e afetos. Vai perder essa? Nem pensar! E se você tem alguma contribuição para este tema ou qualquer outro que lhe interessar, entre em contato com a gente. Venha nos ajudar a saciar a sede de conhecimento de nossos leitores e compartilhar conosco “Como água para ciência”, a nossa revista de Divulgação Científica.

 

Boa leitura, boa escuta, bom proveito!

        

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ARTIGOS

Aqui serão publicados artigos de divulgação científica escritos por cientistas, pesquisadores, pós-graduandos e jornalistas.

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ARTE

Espaço que articula arte e ciência por meio de poesias, contos, fotografia, audiovisual, entre outras formas de expressões artísticas.

01 off SINA

             Ana Cecília Aragão

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