É muito mais do que alegria o que sentimos agora ao ver nascer a revista COMO ÁGUA PARA CIÊNCIA. Temos muita satisfação pela realização, contentamento pelo resultado obtido e expectativa para que ela cumpra seu propósito no mundo. Queremos dialogar com você, com sua sede de conhecimento e provocar mudanças de estado, pois é em movimento que a vida acontece e que nos transformamos em nossa melhor versão.

 

          COMO ÁGUA PARA CIÊNCIA nasce no dia 17 de julho de 2021, dia de Proteção das Florestas. Por isso, começamos bebendo uma entrevista com o pesquisador e professor da Escola de Artes Ciências e Humanidades (EACH-USP) Leonardo Dias Meireles. Ele conversa conosco sobre cegueira botânica, sobre os rios voadores e as florestas e seus serviços ambientais, propondo-nos assumir nosso dever ético de proteção das florestas e conservação do meio ambiente. Tendo em vista, que somos nós que dependemos da natureza onde viemos.

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          Na sessão Queda d’água nos banhamos nas águas, ora turvas ora revoltas, de dois artigos sobre assuntos bem diversos. O primeiro é um grito de alerta para os Rastros da contaminação das águas do rio Urussanga, de autoria de Vanessa Lopes e Augusto Zanelato. No segundo, Era uma vez uma infância... as autoras  Anna Karenina Azevedo-Martins e Fabiana Evangelista decidiram não lavar as mãos para o problema da obesidade infantil e seus cuidados.

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          Na sessão Água Benta, cruzamos águas com a artista Ciça Carboni e seus jeitos de nascer.

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          Esperamos que essa água sacie um pouco da sua sede. Beba-a e compartilhe com os demais.

 

          Abraços.